segunda-feira, dezembro 18, 2006

pieces of every thing

ANI DIFRANCO

"You Each Time"

There you were day after day
Six feet
Twenty feet
Two feet away
Right in my pocket singin me a song
Makin my heart race all day long

And we talked it out and we talked it down
But your eyes were not listening
And my ears were looking around
For another song to sing
But it was you each time
It was you

The answer to each moment must be yes
And the question... can you live with that?
Becomes the test
So you weigh it against that aching in your chest
And that secretly relentless emptiness

And you talk it out and you talk it down
But your eyes are not listening
And my ears are running around
Looking for another song to sing
But it is you each time
It is you

So my heart finally broke
It was so long bent
And it broke in three places
When it finally went
It wanted only to say what it meant
So it suffered every punishment

Now it lives in a shack outside of town
And only the wolves are out there listening
And in her dreams they chase her down
Their moonlit eyes are glistening
And it is you each time
It is you




|----------------------------|>
|--------almost-----------|> > ALL AT MOST
|----------------------------|>


quinta-feira, dezembro 14, 2006

Anger


Kübler-Ross grief cycle

Diabos, ando absolutamente insuportável. Já tinha passado por muitos estados estranhos, mas este é inteiramente novo. Diria mesmo que é perigoso estar próximo de mim. O transeunte incauto pode ser surpreendido por um olhar fulminante, ou caso tenha a ousadia de me interpolar por algum motivo ser atacado por uma tal rudeza capaz de fazer acanhar o mais burgesso dos déspotas.

ARRE! Nem o Dantas está neste momento à altura do meu estado de espírito. É uma zanga estúpida, sem direcção. Sei de onde vem e não há nada para culpar, não há ninguém para culpar, e não há ninguém, nem nada capaz de solucionar este problema. O Rilke lá sabia que :
“logo nas coisas mais profundas estamos absolutamente sós. ”
Ás vezes aceitar que algumas coisas não são inteiramente certas e outras sao terrificamente fatais é... insuportável.

Vai acontecer, brevemente. Prazos? Ninguém sabe! É daqui a um mês? É amanha? É daqui a um ano? Ninguém sabe!

Estou corta aos pedaços. Deixei as raízes no Algarve, tenho o tronco em Lisboa e os galhos no Porto. Não sei onde aterrar, estou em queda livre.

Teste de electrónica para a semana... deve ser isso... Descobri hoje o que é um circuito RC.... e que até há uma tal notaçao matemática... os fasores. :S

não sei muito bem o que é a impedância... tenho vergonha! ARRE tenho vergonha de não saber estas coisas! Isto é o básico! Devia conseguir concentrar-me... Z qualquer coisa... relaçao de Euler...

Antes laplace... afinal o laplace era muito fácil. Os diagramas de bode a partir da equação diferencial são brincadeiras que qualquer puto do nono ano consegue fazer com meia dúzia de noções e uma calculadora gráfica.

É tudo tão fácil depois de apreender/compreender.

RAIOS porque é que o dia não tem 42 horas? Porque é que as pessoas não são eternas?



Porque as pessoas não são eternas?

segunda-feira, dezembro 11, 2006

...


Não tenho capacidade. Não sei. Estou... parada. É a iminência da desgraça sem prazos, que me leva nesta enxurrada de inercia. Não tenho onde parar. Não paro em nada e não estou em lugar algum.

Faço e refaço os mesmos cálculos para a transformada de Laplace de um tal sistema e nada me faz sentido. Maldita analise complexa! Desculpas. Não consigo pensar.

Não consigo dormir. Fecho os olhos e não vou para o sono, vou para o inferno. Um qualquer estado de semi consciência.

Vai ser uma semana dos diabos. Queria ir para o algarve no máximo na terça da próxima semana. O tempo escasseia. Maldito tempo escasseia. É nestas alturas que detestamos as responsabilidades, as expectativas. São prisões disfarçadas de catapultas.

Tenho de conseguir abstrair-me. Vou pousar os cornos no Haykin. Provavelmente não serve de muito, mas já dá estalos ao super ego.

A ver se se cala! O FDP.

quinta-feira, dezembro 07, 2006

reticencia

Não sei por onde começar a escrever. Apesar de racionalmente quase tudo neste mundo ser obrigatoriamente um processo com inicio meio e fim, pelo menos a um nível macroscópico... Sendo apenas ai que residem as nossas emoções, nas coisas sensíveis; com a excepção talvez da comunicação visual, ou da fala.. feita á custa de sinais de luz e som.

Não encontro uma linha de raciocino que elucide o que sinto agora.

Fiquei em pânico. O meu pai está no hospital. Sei porque ele está lá, os motivos recentes e os motivos antigos que justificam que lá esteja. Sabia que este dia ia chegar e sempre pensei coisas diferentes sobre como este dia iria ser. Mas hoje, agora... estas coisas pressentem-se.... Quase sempre se sabe quando principia o inicio do fim.

Nunca consegui lidar com isto. É o paradoxo do ser que ele foi em relação ao ser que eu fui, do que ele se tornou e do que eu sou agora. É uma certa sensação de dividas saldadas que me joga contra os factos como se estivesse a ser esmagada por uma pedra de toneladas.

São planos irrecuperáveis, oportunidades perdidas, tempo jogado ao lixo de um lado e de outro- Inconsciência, inconstância (in)vivência.

É saber que estas coisas não importam racionalmente. Muito pouco do que sentimos pelos outros faz alguma diferença.

Desde que nascemos sabemos que as pessoas não sao eternas. Sabemo-lo porque o primeiro pensamento que tem uma criança que sabe que todas as pessoas vivas tem pais, é faltarem pelo menos os pais dos pais, dos pais da criança. Mas nao temos a noção de que isso aconteça no universo a que agora fomos apresentados. É como uma historia muito antiga, um mito -algo muito longe e de há muito tempo.

Quando finalmente acontece é bizarro! Vive-se na negação tempos e tempos. Ainda não consegui aceitar que a minha avó morreu... na pascoa... Ás vezes é como se ao pensa-la ainda pudesse senti-la. Como se ela estivesse ainda aqui - como se de uma forma estranha pudesse comunicar com ela. Não nos modos usuais de palavras mas numa linguagem especifica de emoções que racionalmente, sei serem apenas reconstruções de memorias.

Tenho um nó no estômago. O barulho da ventoinha do portátil está a dar comigo em louca. É este silencio físico: parece amplificar o pessimismo.

Vou ligar a televisão. Sei que tenho de pensar isto, mas ao menos que seja na companhia de outras vozes. A sic noticias é boa para momentos criticos. Raramente há gargalhadas. É o único som que não poderia ouvir agora. Ás vezes um universo, quase desprovido de emoções é o lugar mais afável para se estar.

quarta-feira, novembro 22, 2006

Índios -Legião Urbana

Quem me dera, ao menos uma vez,
Ter de volta todo o ouro que entreguei a quem
conseguiu me convencer
Que era prova de amizade
Se alguém levasse embora até o que eu não tinha.

Quem me dera, ao menos uma vez,
Esquecer que acreditei que era por brincadeira
Que se cortava sempre um pano-de-chão
De linho nobre e pura seda.

Quem me dera, ao menos uma vez,
Explicar o que ninguém consegue entender:
Que o que aconteceu ainda está por vir
E o futuro não é mais como era antigamente.

Quem me dera, ao menos uma vez,
Provar que quem tem mais do que precisa ter
Quase sempre se convence que não tem o bastante
E fala demais por não ter nada a dizer

Quem me dera, ao menos uma vez,
Que o mais simples fosse visto como o mais importante
Mas nos deram espelhos
E vimos um mundo doente.

Quem me dera, ao menos uma vez,
Entender como um só Deus ao mesmo tempo é três
E esse mesmo Deus foi morto por vocês -
É só maldade então, deixar um Deus tão triste.

Eu quis o perigo e até sangrei sozinho.
Entenda - assim pude trazer você de volta prá mim,
Quando descobri que é sempre só você
Que me entende do início ao fim
E é só você que tem a cura para o meu vício
De insistir nessa saudade que eu sinto
De tudo que eu ainda não vi.

Quem me dera, ao menos uma vez,
Acreditar por um instante em tudo que existe
E acreditar que o mundo é perfeito
E que todas as pessoas são felizes.

Quem me dera, ao menos uma vez,
Fazer com que o mundo saiba que seu nome
Está em tudo e mesmo assim
Ninguém lhe diz ao menos obrigado.

Quem me dera, ao menos uma vez,
Como a mais bela tribo, dos mais belos índios,
Não ser atacado por ser inocente.

Eu quis o perigo e até sangrei sozinho.
Entenda - assim pude trazer você de volta prá mim,
Quando descobri que é sempre só você
Que me entende do início ao fim
E é só você que tem a cura para o meu vício
De insistir nessa saudade que eu sinto
De tudo que eu ainda não vi.

Nos deram espelhos e vimos um mundo doente
Tentei chorar e não consegui.


****************************************
* dizendo parte, disse quase tudo.
****************************************

syms x
someGreenH = sym('exp(-x)*sin(x)');

% x<0 , HA! GOT YA (6)

22 anos... estou velhota...

domingo, novembro 12, 2006

Feynman

who could not be in love with such vivid inteligence, such passion in words?

Mandriva 2007

Nunca pensei haver uma distribuição do linux que fosse superar o slackware, mas o Mandriva 2007 conseguiu!

O ambiente gráfico com efeitos 3D de que tanto disse coisas hediondas sem ter experienciado, é um alucinio visual e pratico. Todas aquelas coisas que fazemos com um amontoado de folhas de papel podemos fazer com as janelas. Espreitar por baixo da janela corrente, "dobra-la", envia-la para "uma outra face da secretária". Falha apenas aquele gesto fisico de num rasgo de furia: amarrotar energicamente para depois enfiar no lixo, mas mesmo isto é possivel simular agitando a janela no ecrã!

A instalação é feita num ambiente gráfico muito semelhante ao apresentado pela instalação do windows. Sem dificuldades de maior mesmo para o utilizador mais inexperiente. O login também tem opção grafica permitindo ao utilizador escolher o sistema de janelas preferido através de um simples menu.

And last but not least! A perfomance deste SO conseguiu superar ainda o Slackware no portatil.
Se tivesse de pontuar esta distribuição a nota rondaria os 4.5 estrelas. Sendo os 0.5 para as dores de cabeça que estou a ter a instalar versoes antigas de bibliotecas de C. "=#($#=($(#"($(#$(3 :S bad day.. bad day... but still worth it!

Disponivel na edição deste mês da revista "linux magazine" em dvd.
Ou através do side www.mandriva.com .

sexta-feira, novembro 03, 2006

Warp Drive

E se afinal for possivel viajar a uma velocidade superior à da luz contraindo o espaço numa das pontas e distendendo o espaço na outra usando uma bolha de "antigravidade"?

Energia negativa?

click on the picture and read all about it.


A fisica quantica é adoravel ao nível da divulgação cientifica não é? Confessem lá!...

quarta-feira, novembro 01, 2006

AHA!

Ora aqui está ela, uma aplet divinamente apresentada.

A binomial a normal e a Poisson.. Nada melhor que uma boa imagem!

A binomial é simetrica para p=0.5 ;
A Poisson aproxima-se da binomial quando n->0;

e tal .. e tal.. brinquem vcs também. É divertido! ;)

http://www.rfbarrow.btinternet.co.uk/htmasa2/Binomial1.htm
Ia dizer mal dos MOSFETs mas já perdi a coragem, provalvemente por ter chegado à conclusão que muita da falta de compreensão é falta de abertura de espirito... muito mais do que é dificuldade real. Estou cansada... Estou cansada de tentar aplicar formulas que nao compreendo.

Tirei a noite para meditar o funcionamento dos MOSFETS... Mas e entao? As coisas não são lineares. Literalmente. Quanto se espeta com aquilo em matlab, aqueles efeitos de corpo e mais não sei que.. morrem todos. Ou estou a fazer tudo mal... Não sei.. eek.. vou-me divertindo. Fuck it.



Fig 1- sem aproximação



Fig 2- com aproximação



% VDS /ID
close all;
clear all;

vt=1.12;
k=3.62e-4;
VGS = 2.778;
VDD =12;


%t= 0: 1e-3: 2*pi;
%vgs = 0.5*sin(t);
%vGS = VGS + vgs;


VDS = 0 : 1e-2:VDD;
id= VDS;


%triodo
vds_triodo = VDS(find(VDS < VGS-vt));
id(find(VDS < VGS-vt))= k * ((VGS - vt).*vds_triodo);
id_sem_aprox = k *((VGS - vt).*vds_triodo - 0.5*vds_triodo.^2);


%saturacao
vds_saturacao = VDS(find(VDS > VGS-vt));
id(find(VDS >VGS-vt)) = k*(VGS-vt).^2 ;
id_sat_sem_aprox = k*((VGS-vt).^2 - 0.5*(VGS-vt).^2);

figure(1);
title('com aproximacao')
plot(VDS,id,'o');
xlabel('VDS');
ylabel('id');
axis([min(VDS) max(VDS) 0 1.2e-3]);
grid on;

figure(2);
plot(vds_triodo,id_sem_aprox,'o', vds_saturacao, id_sat_sem_aprox,'o');
xlabel('VDS');
ylabel('id');
axis([min(VDS) max(VDS) 0 0.6e-3]);
grid on;

sábado, outubro 28, 2006

“como um organismo vivo” é o titulo do artigo do expresso sobre o novo livro de António Lobo Antunes Ontem não te vi em Babilónia .

Frase a frase, paragrafo a paragrafo lá vai confirmando que afinal não é assim tão estranho ter largado o que farei quando tudo arde? na página 42, Talvez porque ler Lobo Antunes, é um pouco como lançar-se numa viagem dentro de um barco numa tal noite tempestuosa podendo ver-se apenas por um buraco de fechadura lá para fora. Vai-se olhando para a costa, mas nunca se percebe realmente o que se passou. Apanham-se as imagens ás postas. Ora se estava á direita, ora se está à esquerda, ora se apanham uns segundos de lucidez, de continuidade... sempre “sol de pouca dura”.

Lembro-me de estar a ler e a pensar se o senhor teria comido uma daquelas pastilhinhas brancas que circulam por ai, ou se leu o “como tornar-se doente mental” e nisto optou por um personagem esquizofrénico que publica livros.

Ninguém pode dizer que o senhor “escreve mal” se a escrita se avaliar pela forma como soa. Aquela enxurrada de palavras mal amanhadas acaba por ter o seu quê de melodia. Se olhar para a escrita do lobo Antunes como musica consigo ler e gostar de ler Lobo Antunes. Mas a palavra escrita, narrada, distingue-se da musica porque tem um propósito (por mais ténue que seja), bom.. talvez até a musica instrumental tenha mais propósito que Lobo Antunes...

Tenho a minha fé posta em que com o tempo... Lobo Antunes será uma espécie de cadeira do século XVIII [uma coisa barroca, cheia de floreados] será um artefacto para fazer as delicias de uma elite à procura de “esquisitices”.

É pena já não haver Almada Negreiros para escrever outro Dantas sobre Lobo Antunes...

Escapa à minha capacidade para a razão um motivo de glória para Lobo Antunes.

Lobo Antunes... Pavão Antunes...

23,30 euros, 480 págs... pela D. Quixote

Arre. Haja coragem.

sexta-feira, outubro 27, 2006

Simulaçao de circuitos em linux

Podem esperar gráficos pavorosos e ter de aprender um bocadinho pequenino de spice... mas.. o software é livre, está disponivel para linux e o controlo... sempre é maior que no Orcad...

Depois e sobretudo no que me respeita... em casa não há problemas de privilegios de acesso aos ficheiros.... E se me apetecer mudar o PATH das bibliotecas? se tiver uma minha? Nao posso? tenho de levar o portatil? eek...

hail free software!!


What is gEDA?

The gEDA project is working on producing a full GPL'd suite of Electronic Design Automation tools. These tools are used for electrical circuit design, schematic capture, simulation, prototyping, and production. Currently, the gEDA project offers a mature suite of free software applications for electronics design, including schematic capture, attribute management, bill of materials (BOM) generation, netlisting into over 20 netlist formats, analog and digital simulation, and printed circuit board (PCB) layout.

http://www.geda.seul.org/
http://www.gedasymbols.org/

sexta-feira, outubro 20, 2006

delirio visual



adoro encontrar estas perolas.

Michael Nyman

O Sr Nyman, autor da banda sonora do filme "o piano" entre outras inebriantes melodias vem ao CCB dia 16 de Novembro!!!


Imperdível!

"o ultimo a comprar bilhetes é um ovo podre!"

quarta-feira, outubro 11, 2006

Watchtower

Dave Mathews band


There must be some way out of here,
Said the joker to the theif.
Theres too much confusion
I cant get nooooooo relief
Business men they,
Drink my wine.
There plowmen dig my earth.
None of them along the line
Know what any of its worth.
No reason to get excited,
The theif he kindly spoke.
There are many among us,
Who feel that life is but a joke (ha ha- ha ha)
But you and I weve been through all that,(yes we have)
And this is not our fate.
So let us not talk falsly *now*,
The hour is getting neaaarrr
And all along the watchtower,
Princes kept the view.
While all the women all the women all the women came and went
Barefoot servatnts too.
Out side in the cold distance,
A wild cat did growl la la la la la
Two riders two riders approaching,
The wind began to howwwwwllll
The theif he take
My money take
The theif he take
My money take
Am I insane
Auf wiedersehen
Am I insane
The theif is safe
No reason to get excited! (yeah!....)

terça-feira, outubro 10, 2006

some more

The difference between an introvert and extrovert mathematicians is: An introvert mathematician looks at his shoes while talking to you. An extrovert mathematician looks at your shoes.

Math Jokes

Cansaço. Hoje. Breve.

segunda-feira, outubro 09, 2006

Deep pression

ohh well.. Shit does happen in this life... But then again, you can't surrender to these situations every time and ultimately if you try hard enough a day after the other... Somehow, they become obsolete.


Best way for this H. person to get her mind out of it:
run a google search on "mathematical" + "humor"!

I'll post some more, (some other day ), so that this post does not loose it's purpose of small reference, and becomes to long for the rushing reader to follow.



Plus these... Some Mathematical Proofs

The following is a list of some common proof techniques that are often extremely useful.

1. Proof by example:
The author gives only the case n = 2 and suggests that it contains most of the ideas of the general proof.

2. Proof by intimidation:
'Trivial.'

3. Proof by vigorous handwaving:
Works well in a classroom or seminar setting.

4. Proof by cumbersome notation:
Best done with access to at least four alphabets and special symbols.

5. Proof by exhaustion:
An issue or two of a journal devoted to your proof is useful.

6. Proof by omission:
'The reader may easily supply the details.'
'The other 253 cases are analogous.'
'...'

7. Proof by obfuscation:
A long plotless sequence of true and/or meaningless syntactically related statements.

8. Proof by wishful citation:
The author cites the negation, converse, or generalization of a theorem from literature to support his claims.

9. Proof by funding:
How could three different government agencies be wrong?

10. Proof by eminent authority:
'I saw Karp in the elevator and he said it was probably NP-complete.'

11. Proof by personal communication:
'Eight-dimensional colored cycle stripping is NP-complete [Karp, personal communication].'

12. Proof by reduction to the wrong problem:
' To see that infinite-dimensional colored cycle stripping is decidable, we reduce it to the halting problem.'

13. Proof by reference to inaccessible literature:
The author cites a simple corollary of a theorem to be found in a privately circulated memoir of the Slovenian Philological Society, 1883.

14. Proof by importance:
A large body of useful consequences all follow from the proposition in question.

15. Proof by accumulated evidence:
Long and diligent search has not revealed a counterexample.

16. Proof by cosmology:
The negation of the proposition is unimaginable or meaningless.
Popular for proofs of the existence of God.

17. Proof by mutual reference:
In reference A, Theorem 5 is said to follow from Theorem 3 in reference B, which is shown from Corollary 6.2 in reference C, which is an easy consequence of Theorem 5 in reference A.

18. Proof by metaproof:
A method is given to construct the desired proof. The correctness of the method is proved by any of these techniques.

19. Proof by picture:
A more convincing form of proof by example. Combines well with proof by omission.

20. Proof by vehement assertion:
It is useful to have some kind of authority in relation to the audience.

21. Proof by ghost reference:
Nothing even remotely resembling the cited theorem appears in the reference given.

22. Proof by forward reference:
Reference is usually to a forthcoming paper of the author, which is often not as forthcoming as at first.

23. Proof by semantic shift:
Some standard but inconvenient definitions are changed for the statement of the result.

24. Proof by appeal to intuition:
Cloud-shaped drawings frequently help here.

quinta-feira, outubro 05, 2006

Barcelona



Pois é estive em barcelona de quinta a segunda. Andei de avião pela primeira vez...

A viagem para lá foi pior, uma dor de ouvidos capaz de me levar á loucura. Depois de sobreviver a dois jantares de guardanapo de pano [Tenho uma aversão visceral a estas coisas, sobretudo porque nao sei muito bem como me comportar nessas situações.... Tentei estar o mais calada e o mais atenta possível!], fizemos as malas e zarpamos para a liberdade.

Nos primeiros dias a acrescer ao cansaso psiquico, houve também o fisico. De quinta a sabado vimos Barcelona naquela perspectiva tipica do turista. Arriscaria a dizer que conheço neste momento melhor as Ramblas que a baixa de lisboa de tanto andar ás voltas para cima e para baixo, de olhos esbugalhados e espirito estarrecido.

No sabado fiquei sozinha com a minha irmã. Ela tem um despreendimento em relação a sitios desconhecidos que nao consigo partilhar e portanto segui-a semi relutante, mas fui. Tive a sensação de viverem ali mundos paralelos adjacentes. Há uma fachada turistica e mesmo ao lado, naquelas ruas mais estreitas de perdios escuros e menos cuidados, um outro universo mais comum. Digo, humano! [com o que isso tem de bom e de mau]. Sem mencionar a quantidade de muçulmanos e indianos, que quase excede os espanhois nas ruas. Há também as coisas caracteristicas destes: deparamos com quase tudo, sex-shops aos montes, "lojas dos 300", artigos de artesanato [brazileiro, inca...]. Um tipo de variedade [com qualidade] impossivel de encontrar em lisboa.

Paramos quase em todas as esquinas para ouvir pelo menos um pouco de musica gratuita. Há tipos a tocar viola e violino em todo o lado. E nada de "ai se elas querem um abraço ou um beijinho..", ouvimos bach e vivaldi... Se os espanhois tem pimba escondem-na bem. Ainda vimos também um concerto [pago... bom. valeu o dinheiro] de guitarra espanhola na "Basilica del PI".

De resto.. nunca tinha sido tao assediada. Quase fiquei paranoica com tanto avontade para aquele tipo de comentarios descarados e olhos nos olhos.

Gostei tanto da cidade que fiquei com vontade de me mudar para lá. Há outra vida! Digo no sentido da iniciativa, que nós não temos. Nos 4 dias deparamos com 3 manifestações. Duas de trabalhadores e uma de anarcas. As tres comportavam uma multidão capaz de encher a avenida da liberdade. Duas delas traziam também tambores e toda a gente seguia em rubro, cantando e gritando... Há amor próprio em Espanha.

terça-feira, outubro 03, 2006

Hoje estou cheia de novidades mas sem tempo.

Amanha conto tudo , por agora:



push play to listen.

segunda-feira, setembro 25, 2006

.... [P(A . H)] = 0

As pessoas não estão neste mundo para satisfazer as nossas expectativas, mas para satisfazer as suas próprias expectativas.

É triste, mas não se pode culpar ninguém de seguir os seus interesses e nisto quebrar expectativas induzidas voluntária ou involuntariamente, dado que essa é a única atitude correcta.

Que dor no estômago... como é que me deixei sentir tão humilhada? Para quê? Não é justo nem para o outro.

Que amanha seja um dia melhor ou ninguém vai conseguir aturar-me.

domingo, setembro 24, 2006

mms Linux

Para o caso de alguem andar à procura de um player para linux que suporte
mms . Aqui fica uma sugestão:
MPlayer

os passos:
obter o ficheiro.tar.gz

tar xzvf ficheiro.tar.gz
su
./configure --enable-gui
make
make install
#enjoy ;)

works perfect on slack 10.2.


mms://rdp.oninet.pt/antena2

O cair de convicções [Frete]

Qual não é o meu espanto quando me deparo com isto:
Redes e Servidores Linux - Segunda Edição
R$47,00 com frete grátis


A minha reacção foi o riso e com alguma prepotencia deixaei saltar aquele pensamento: "estes brasileiros passaram-se de vez!" Quem é que quer fretes? Mesmo que sejam gratis? O mais provavel é pagar-se para não os ter! No entanto afinal a ignorancia é minha:

do ant. alt. Al. freht?, serviço

s. m.,
aluguer de embarcação, carro, etc. ;
transporte fluvial ou marítimo;
carregamento de navio;
o que se paga por um transporte;
coisa transportada;
recado;
incumbência.


Ás vezes os regionalismos dão cabo de nós. Desta vez tive a sorte de ninguem dar por isso... (6)
Posto isto: fica o frete entregue. Não sejais vós enganados também. ;)

sexta-feira, setembro 22, 2006

um post nao cientifico para nao ser sempre coisas assim

Pensei que íamos conquistar o mundo juntos!

Que farias parte da minha vida para sempre. E no entanto já não somos felizes juntos apesar de nos amarmos ainda mais que no inicio. As circunstancias apartaram-nos e olho para ti agora em despedida: Vais com um sorriso e deixas-me com paz no coração. Resolve-mos as coisas como pessoas adultas e isso é motivo de conforto mas não apaga a dor da perda.

Foi melhor assim -não perdemos a amizade e o respeito que sempre nutrimos um pelo outro.

Não consigo imaginar-me com mais ninguém... Há uma espécie de oco que se instalou à força no meu peito. Quero acreditar que é de ser hoje, de ainda ter o ameno tom amoroso da tua voz no meu ouvido.

Amo-te tanto... amo-te tanto que estranhamente custa-me menos imaginar que te perderei, sabendo que é também em prol do teu bem – que serás mais feliz.

Não irei a correr dizer-te que está tudo bem enquanto não estiver, respeito-te demais para correr o risco de te magoar. Corro antes o risco de ser tarde de mais.

Disseste que era possível que não me esquecesses mas sei que não é verdade. Quando acabar a caminhada por cima destas montanhas feitas de saudade e perda, já estarás tão longe que serei um ser afortunado se puder de tempos a tempos ter o prazer da tua companhia.

Não podemos ter tudo aquilo que queremos, especialmente se queremos muito, ou se queremos muita coisa. Com aquilo que perdemos, ganha-mos experiência e maturidade.

Melhores dias virão para ambos.

quinta-feira, setembro 21, 2006

Mais tetas.. .betas, etas, deltas... 'se bem dred

Coisas interessantes que descobri hoje:

MatML Como o nome sugere é uma especie de XML para matemática. Supostamente seria suportado pelo firefox automaticamente... mas pareçe que a versão para linux ainda carece desta caracteristica.


Donald Knuth de certeza que já ouviram falar no The Art of Computer Programming ... este é o autor! Mas que personagem!! Amei!

Quater-imaginary_base De loucos!! vale pela excentricidade ;)

Para o caso de alguem estar a desesperar como eu estava à procura de uma porra de um teta no openOffice, abra o belo do MATH e selecione tools-> catalog, também há um atalho na barra de ferramentas. O simbolo deste é analogo ao indicado no menu.

%THETA urrray!!

Paz.

O que aconteçe a um engenheiro de fracas que enfia os dedos numa tomada?

domingo, setembro 10, 2006

desenvolvimento

Esta quase tudo a correr mal em todas as areas da minha vida, mas o pc corre bem. Alias agora correm os dois muito bem. Finalmente consegui instalar o Slackware no portatil. O problema: wrong image choice.

Informacao disponivel aqui: http://www.slackware.com/install/bootdisk.php

A escolha: bareacpi.i

O trabalho compensa sempre e finalmente a coisa que ja denominava de mula * mais outros insultos hiperbolicos) mostrou o seu verdadeiro potencial. Ainda vai necessitar de alguns ajustes mas tenho confianca que vai funcionar. O objectivo e conseguir ligar os dois PCs em rede. Ja que o belo gerador de enchaquecas que a netcabo agora fornece como modem para o 4 megas nao se da bem com a placa de rede do portatil e nao me apetece dar 100 euros por uma versao genuina do windows (para instalar no desktop) nem instalar uma pirata. Sou uma tipa algo carrancuda e teimosa. Ha coisas em que tenho ideias fixas e o meu PC... bom... trato o(s) meu(s) pcs como algumas pessoas tratam o guarda roupa. Tem de ser ao meu estilo e estar mais ou menos "na moda", de preferencia a usar mais o cerebro que a carteira.


Escusado sera dizer que cada vez gosto mais do linux e detesto o windows. Sem ter nada a ver com o facto de a microsoft ser um monopolio dado que, convenhamos, essa politica advem do facto de ser uma empresa e como tal ter o dever de defender os seus interesses no mercado. antes unicamente porque me parece que o windows e um sistema operativo consebido para pessoas que nao fazem a minima ideia do que e um computador. Daqueles tipos que nunca abriram a caixa do desktop, que nao sabem para que serve a motherboard, que se horrificam de imaginar que algum dia teriam de formatar o disco sozinhos como se isso fosse uma verdadeira batalha david && golias. Pessoas que nao querem um computador, mas antes um centro multimedia. Alias creio que a propria microsoft compreende isto, nao sera ao acaso que criaram o windows media center. O proprio windows vista que me deixou a babar pelas inumeras caracteristicas aliciantes como o controlo por voz e o ambiente grafico verdadeiramente 3D (nao o 2D com efeitos 3D, mas a real perspectiva de profundidade> janelas que ficam mais pequenas quando estao atras de outras... etc.) Tambem vem orientado para o utilizador de sofa. Nao sei o que aconteceu as ajudas tecnicas mas suponho que nao tenham passado muito do "lamentamos mas para o seu nivel de burrice nao o podemos ajudar a resolver o problema, consulte um tecnico". Furthermore, o custo em recursos nao compensa nunca para alguem com um orcamento limitado que quer o computador para computar.


do Lat. computare

v. tr.,
fazer o cômputo de;
calcular através de computador;
contar;
orçar.


Falando em desktops engracados um amigo mostrou-me algo que me deixou de agua na boca:


Mais uma vez a funcionalide parece deixar a desejar, mas e bom de se ver e a escolha nao e assim tao diminuta. Se sente curiosidade a este respeito, faca uma pesquisa no google por "Desktop 3D".

Eu vou continuar a odisseia Slack.- Com muito gosto!

Ate mais.

sábado, setembro 09, 2006

Tenho de partilhar esta convosco

There are 10 types of people, those who can read binary and those who can't.

sexta-feira, setembro 08, 2006

Bom afinal a versao que tinha do Slackware era velhinha... sabia disso mas tinha uma problema..

Nao conseguia gravar CDs em linux, a minha particao do win estava mais virolenta que determinadas zonas da Asia onde possam existir colonias de coisas com penas, e precisava de arranjar maneira de fazer download em linux para gravar em windows... Solucao:

* criar uma particao FAT para servir de bridge entre os dois SO.
* reinstalar o windows, desligar qualquer ligacao possivel a net neste OS
* fazer download e gravar pelo win

hihihi (6) a trabalheira inicial resultou num estrondo. Caso ainda nao tenham visto screenshots do KDE procurem!! Pessoalmente prefiro mil vezes o KDE ao windows. Furthermore instalando o slackware 10.2 consegui fazer render um PC neanthertal (450Mz 196RAM placa grafica de 128M ) e transforma-lo numa boa mula de carga para as tarefas basicas do dia a dia. (o que acontecera quando troucer para casa um belo Dual Core?)

Estou seriamente a (des)considerar adquirir o vista, uma vez que uso o PC essencialmente para trabalhar e o linux e muito mais livre em termos de configuracao.

Furthermore, isto ha de conseguir abater pelo menos (a sonhar muito alto(baixo!baixo!)) 100 euros no orcamento que podem ser investidos numa melhor Motherboard por exemplo.

Posto isto so falta render-me ao C e estarei no bom caminho para abolir o meu desprezo pelo "baixo nivel".

sexta-feira, setembro 01, 2006

AHAAAA!!

Tenho que dizer isto a alguem!! Nao me interessa se falo sozinha!!

O Gaim, o Amsn, o openoffice e a camera funcionam!!! eeeeehhhh!! duas noites sem dormir e um crash depois o extase!

Acho que e por isto que as pessoas instalam o slackware. Quem e que quer uma daquelas distribuicoes de pincel? para nao se ter poder algum ja basta o windows. e claro que isso tem um custo em termos de conhecimento tecnico e outros afins, mas por esta sensacao que estou a ter agora... ahhh passava mais 4 noites sem dormir!! Sera desta que digo adeus a dar dinheiro a microsoft? lol


Nao fosse o vista parecer tao interessante... arf... ja leram as caracteristicas? tem controlo por voz!! Bom o linux... TB . tenho que pensar nisto... de qualquer forma nao vou fazer o upgrade ao PC antes de sair o VISTA... just in case...

desta vez nao quero arrependimentos!

ArGH HP agora? so impressoras!!

segunda-feira, agosto 28, 2006

WEHEEE

Vejam este IDE!

IntelliJ idea - The Most Intelligent Java IDE


É mesmo verdade! Tudo lá dentro simplifica a vida! Até analisa codigo! Adeus lapsos. Adeus esquecimentos. Adeus non optimized code. Hello perfection. Pronto: estou feliz. Tinha de fazer publicidade. :P

quinta-feira, agosto 03, 2006

Assim [NAO] está bem!

Há muito que me tinha desligado do caso "Gisberta". Afinal diziam sempre a mesma coisa, transexual, seropositiva... etc. A mesma imagem que repetidamente denegria a vitima - talvez na tentativa de desculpar os jovens adolescentes que, (inocentemente?) desancaram na referida pessoa por motivos alegadamente [justificadamente?] de curiosidade [ignorancia?].

Convenhamos que as regras existem para qualquer coisa que escapa aos propósitos "decorativos" da moral. Era isso que se esperava da "justiça" - equitativa. A justiça laica! Ou afinal ainda somos um país de barbaros preconceituosos? Matar uma transexual sem abrigo é diferente de matar um pai de familia? Não! Considere-se este desfeixe como uma graçola. Um remendo mal posto, uma desculpa.

Devia haver limites para a desigualdade. Convenhamos que esta acção é desrespeito pelos direitos humanos! Não é porreiro desatar à porrada só porque apetece. Não estamos neste mundo para fazer o que nos apetece - Não podemos fazer o que nos apetece porque: para o bem de todos existem regras a cumprir.

Dizer que passa é abrir a porta para novas ocorrencias. Assim [NAO] está bem, não está NADA bem. Não me transmite segurança... este desfeixe diz-me que amanha posso ser assaltada, violada e estripada por um bando de putos que depois levam palmadinhas nas costas e paninhos quentes. É de dar a volta ao estomago...

Haja limite senhores - Impunidade é consentimento.
Já chega de profundidade!! Se não me cuido, com tanto mergulho... quando dou por mim estou "afogada"!!

Portanto no contexto deste novo espirito aqui fica uma graçola de fim de tarde :



Quem é que precisa de choque tecnológico quando há CIF Creme Limão ?

sexta-feira, julho 28, 2006

and another

"I've learned that no matter what happens, or how bad it seems

today, life does go on, and it will be better tomorrow. I've learned

that you can tell a lot about a person by the way he/she handles

these three things: a rainy day, lost luggage, and tangled

Christmas tree lights. I've learned that regardless of your

relationship with your parents, you'll miss them when they're

gone from your life. I've learned that making a living is not the

same thing as making a life. I've learned that life sometimes gives

you a second chance. I've learned that you shouldn't go through

life with a catcher's mitt on both hands; you need to be able to

throw some things back. I've learned that whenever I decide

something with an open heart, I usually make the right decision.

I've learned that even when I have pains, I don't have to be one.

I've learned that every day you should reach out and touch

someone. People love a warm hug, or just a friendly pat on the

back. I've learned that I still have a lot to learn. I've learned that

people will forget what you said, people will forget what you did,

but people will never forget how you made them feel."

Maya Angelou



For a moment there I felt really small and hideous.
Seems like I have a date with delayed responsibility tomorrow.

terça-feira, julho 25, 2006

outsider

Finalmente tentei esqueçer o facto de a minha vida académica ser uma vergonha digna de enforcamento (...) e levei a minha tromba incauta para a rua.

Ohhh meu deus!! Diverti-me!! (não digam a ningém...) =X


Furthermore, descobri mil e umas coisas novas e interessantes, nomeadamente no dominio da musica.

Uma delas esta:



Tracy bonham - whether you fall

É por estes "às vezes" que vale a pena estar vivo.

quarta-feira, julho 05, 2006

****** 3 down **** two to go

O ser humano é curioso. Quando finalmente se "acorda para a vida"... toda a gente enfatiza que dormimos muito tempo. Mas qual é a logica de evidenciar uma conclusão que foi o próprio sem ajuda de terceiros que conseguiu? Quando precisava de consciencia onde é que ela estava? Fuck I made it, not perfectly, but made it... rejoice, Damn!
....................................

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Deep pression à parte.... [finalmente um buraco para actualizar o e-mail]

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Diário da República , 3 julho 2006

Portaria n.º 659/2006
Presidência do Conselho de Ministros e Ministério das Finanças e da Administração Pública
Aprova o modelo do livro de reclamações aplicável às autarquias locais


(6)(6)(6)
Agora sim, não há teoria da conspiração que resista. Depois do ARtv , a informatização do Diário da Republica... até já temos livro de reclamações! Parece que o George Orwell falhou em prever que o estado também seria "oscultado" pela população. Se esta é "inerte" no que respeita a sondar o seu andamento ... não se pode queixar de ter sido enganada.

Achar que é possível facultar poder, (i)regulamentado a organizações de elite ou a indivíduos e esperar dedicação desinteressada, é ingenuidade.

"It is dangerous to confuse children with angels."
David Fyfe

quarta-feira, junho 14, 2006

Chove a potes... vem ai o armagedon!!




Vou morrer sozinha e sem acabar o relatório de electrónica! lol

segunda-feira, junho 12, 2006


Mais um:

Imposto sobre SMS pode custar 15 euros a cada português


E o rabinho lavado com malvas não querem, não?
É tão ridículo como comprar uma casa e depois ter um parquímetro no sofá da sala.

domingo, junho 11, 2006

GIMP


Um brinquedo cinco estrelas.

sexta-feira, junho 09, 2006

Dose de disparate


PIV :   Peak Inverse Voltage / tensão puft



Hoje se calhar até sou um diodo e pareçe que a difença de potencial negativa anda por ai. Mais três passos e caio para a "BREAKDOWN region" e depois passo de "Reverse Biased" a... digamos isto em termos bonitos: puft! Que era coisas destas que realmente me apeteçia escrever no relatorio e não posso.

domingo, junho 04, 2006

... sem comentarios

Quem disse que a matemática não tem semelhança com a vida, não ouviu falar em funções complexas.

Repare-se que quando procuramos alguém com quem ter uma relação, procuramos alguém que se possa somar à nossa expressão na esperança de que juntos sejamos uma função “inteira”... depois escrutinamos a viabilidade dessa relação em busca de singularidades e aqui os nomes serão dispares do significado matemático talvez porque no sentido filosófico integração e diferenciação sejam antónimos. Se A implica integração, A nunca pode implicar diferenciação. Posto isto, se encontramos polos tratamos de remover essa parcela e se encontramos singularidades removíveis... bom... pincela-se o teorema dos resíduos e passa-se à próxima!

EU(t) = eu(t) + M(eu(t))*Tu(t);


t € [0,fim_da_vida].
Tu(t) : é função paramétrica.
M(eu(t)) é função de compatibilidade tal que : M(eu(t))*Tu(t) € C1;

Note-se que: claro que é uma semelhança, Não uma correspondencia univoca.... Infelizmente o ser humano é muito mais “quantico” que “mecanico”.

“If one tries to describe the dynamical state of a quantum particle by methods of classical mechanics, then precision of such description is limited in principle. The classical state of the particle turns out to be badly defined. “


as coisas que uma pessoa pensa às 3 da manhã, quando está de mula..... Argh....

quinta-feira, junho 01, 2006

....

Há muito muito tempo... uma certa miúda algarvia de 14 anos chegava a casa depois de ter passado na única livraria de uma tal cidade (quase) no fim do mundo... bom, da península... Qualquer coisa assim... estreitada até que esta se rebela e se distende, como um feixe de luz muito fino alonga anti-intuitivamente.

O livro era avermelhado e dizia qualquer coisa na capa como “as poesias de Álvaro de campos”. A miúda fechou a porta do quarto e ligou o radio num volume pianissimo, para não incomodar os fantasmas.


Na 1ª página estava o Santo Graal de todo o adolescente perturbado.


“Se te queres matar, porque não te queres matar?
Ah, aproveita! Que eu, que tanto amo a morte e a vida
Se ousasse matar-me, também me mataria...
ah, se ousares, ousa!
De que te serve o quadro sucessivo das imagens externas
a que chamamos mundo?
a cinematografia das horas representadas
Por actores de convenções e poses determinadas,
O circo policromo do nosso dinamismo sem fim

(....)

Encara-te a frio, e encara a frio o que somos...
se queres matar-te, mata-te...
não tenhas escrúpulos morais, receios de inteligência!...
Que escrúpulos ou receios tem a mecânica da vida?

Que escrúpulos quimicos tem o impulso que gera
As seivas, e a circulação do sangue, e o amor?
Que memoria dos outros tem o ritmo alegre da vida?
Ah, pobre vaidade de carne e osso chamada homem,
não ves que não tens importância absolutamente nenhuma?

(...)
Torna-te parte carnal da terra e das coisas!
Dispersa-te, sistema físico-quimico
De células nocturnamente conscientes
Pela nocturna consciência dos corpos,
Pelo grande cobertor não cobrindo nada das aparências,
Pela relva e a erva da proliferação dos seres,
Pele névoa atómica das coisas,
Pelas paredes turbilhonantes
Do vácuo dinâmico do mundo... “

A miúda saltou pelas páginas absorvendo as enérgicas palavras do poeta como se fossem maçãs podres jogadas para cima de um pântano. O húmus cobria agora as paredes brancas e a mobilia riscada. Maldita sonolência de optimismo! Talvez sejam os olhos que lêem mais do que as mãos de quem escreve que ditam o real sentido das palavras. O que se pretende evidenciar com a ideia de que se não se quer estar vivo não vale a pena estar vivo é que é preciso querer estar vivo para estar realmente vivo. É preciso não estar à espera da caridade dos outros. Ser auto-suficiente de alegrias.
Estatísticamente somos todos iguais. Estamos é enfiados nos nossos micro e nano-humanismos.

Estou zangada. Desisti outra vez do teste. Se calhar passava, mas passar assim... com um pé na porta e outro na sala... não! Ou salto para fora da janela ou não há nada para ninguém.

Lisbon Revisited [1923]
... Não me tragam estéticas!
Não me falem em moral!
Tirem-me daqui a metafísica!
Não me apregoem sistemas completos, não me enfileirem conquitas.
....

Que mal fiz eu a esses deuses todos?

Queriam-me cansado, fútil, quotidiano e tributável?
Queriam-me o contrário disto, o contrario de qualquer coisa?
Se eu fosse outra pessoa, fazia-lhes, a todos, a vontade.
Assim, como sou, tenham paciência!
Vão para o diabo sem mim,
ou deixem-me ir sozinho para o diabo!
Para que havemos de ir juntos?

Não me peguem no braço!
Não gosto que me peguem no braço. Quero ser sozinho.
Já disse que sou sozinho!
Ah, que maçada quererem que eu seja de companhia!

.....

Deixem-me em paz! Não tardo, que eu nunca tardo...
E enquanto tarda o Abismo e o Silêncio quero estar sozinho!


Assim falava Álvaro de Campos...

segunda-feira, maio 29, 2006

Estou em transgressão.... a ler e-mails à espera de já há não sei quanto tempo... ai... enfim... Este vale a pena divulgar =P

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refactoring@yahoogroups.com

quarta-feira, 24 de Maio de 2006 22:22


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Howdy Refactoring Folks,

I'm doing a research project at Portland State University to evaluate
the usability of current refactoring tools. In the process, I've
created three tools as plugins for Eclipse:
'http://multiview.cs.pdx.edu/refactoring

As a case study, we're looking at tools that perform the Extract Method
refactoring. We were surprised to observe that programmers often have
problems simply selecting a list of statements, so I have created two
tools that assist in statement selection.

We have also observed that programmers often misunderstand the error
messages produced by tools when refactoring preconditions are not met.
In response, I have created a tool called Refactoring Annotations that
help convey refactoring information - essentially, a replacement for
error messages.

Any feedback is appreciated!

Cheers,

Emerson

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domingo, maio 28, 2006

As coisas maravilhosas em que uma pessoa tropeça enquanto procura outras.

Euclid's Elements of Geometry

Full Book :P no google print, hehe.

Adoro livros "velhos". Livros de matemática do tempo dos afonsinhos. As coisas maravilhosas que as pessoas escreviam quando não faziam a minima ideia de como escrever uma equação. Digo, antes de a matemática ser uma linguagem à parte... aquilo que era, quando era o mais racional da filosofia.
Há introduções de livros/documentos que nos deixam em absoluto extase.

"
Resumidamente alguns das caractersticas desta nota são:
 -E curta.
 - Supõe que o leitor não sofre de amnesia relativamente a Analise Real elementar.
 - Limites envolvendo integrais são tratados usando o teorema da convergencia dominada ou
estimativas elementares.
 - Não contem ramos de funcões.
 - Todos os logaritmos e razes quadradas têm os mesmos direitos.
 - Contem uma demonstracão do teorema de Cauchy-Goursat.
 - Demonstra o que e difcil e não o que e trivial.
- Holomorfia implicar analiticidade é um teorema. "


In:
Introdução à Analise Complexa - João Palhoto Matos

Ao tempo que não me deleitava com algo assim.. é um achado!

quinta-feira, maio 25, 2006

BLOG no word 2007

Se tem o office 2007 e são bloholoics este post é para vós. clickem na imagem e leiam que vai valer a pena.


blog from Office 2007.

quarta-feira, maio 24, 2006

Não há nada que enganar



Palavras para quê? Está ai à vista!! Qual derretimento dos glaciares. Esta prova é irrefutável.

domingo, maio 21, 2006

last hit before bed

É tão melhor quando alguem se dá ao trabalho de tornar as coisas visualmente perceptiveis!!


Refactoring Demo Screencast: Extract Method

Simplifiquem a vossa vida ;)
Não adoram aquele ar de fim de semestre.. as pessoas ficam com um olhar tão trabalhador!!...

É só vantagens:

* A possibilidade de assistir às reuniões semanais do grupo: "zombies amigos" e sair de lá vivo.
* Passar por tipo de inteligencia superior na semana de celebração da Companhia de Idosos Agricultores cujo lema é "só percebe de leguminosas!!".
* Fazer amigos todos os dias - "Pedir desculpa a um poste e deixar o número de telefone para cobrir despesas eventuais despesas por danos físicos".


....

Com todas estas alegres peripécias quem poderia não adorar vir a ser engenheiro...

temos que admitir que o sentido de humor dos brasileiros é unico!

quarta-feira, maio 17, 2006



façam o vosso!! ;)

South Park studio

O blog

O blog que é a nova "imagem de marca"!
Há de todos os tipos: os lamechas, os optimistas, os profissionais e aqueles que não se sabe muito bem o que são [este por exemplo].

A novidade é a tendencia para que o blog substitua a pagina pessoal no que respeita lançar o individuo no mercado de trabalho.

Blogs 'essential' to a good career

segunda-feira, maio 15, 2006

CUBICO

cubico - toca a meter essa massa cinzenta flacida a trabalhar!

Para não pensar em electroes, para variar, por diversão ;)

sexta-feira, maio 12, 2006

Estou demasiado cansada para pensar.

GUESS THAT's ALL JUST LIKE HUMANS DO.

Like Humans Do


David Byrne



For millions of years, In millions of homes
A man loved a woman, A child it was born
It learned how to hurt and it learned how to cry
Like Humans Do

I'm breathin' in
I'm breathin' out
Ohhhhhh!
So slip inside this funky house
Ohhhhhh!

Dishes in the sink
TV's in repair
Don't look at the floor
Don't go up the stairs

I'm achin'
I'm shakin'
I'm breakin'
Like Humans Do

I'm achin'
I'm shakin'
I'm breakin'
Like Humans Do

I work & I sleep & I dance & I'm dead
I'm eatin', I'm laughin', I'm loving myself
We're eatin' off plates and
We kiss with our tongues
Like Humans Do

I'm breathin' in
I'm breathin' out
Ohhhhhh!
So slip inside this funky house
Ohhhhhh!

Dishes in the sink
TV's in repair
Don't look at the floor
Don't go up the stairs

I'm achin'
I'm shakin'
I'm breakin'
Like Humans Do

I'm achin'
I'm shakin'
I'm breakin'
Like Humans Do

I'm breathin' in
I'm breathin' out
Ohhhhhh!
So slip inside this funky house
Ohhhhhh!

Wiggle while you work
Anybody can
The rain is pouring in
on a woman & a man

I'm achin'
I'm shakin'
I'm breakin'
Like Humans Do

I'm breathin' in
I'm breathing out
Ohhhhhh!

quinta-feira, abril 13, 2006

Adeus Avó

Acordei hoje com a minha irmã a chorar compulsivamente e a tremer por todos os lados.

Pausou entre soluços e balbuciou:
a avosinha morreu.

Não consegui ter outra reação que não abraça-la e deixar o silencio encher a cratera que havia dentro de nós, resultado de uma explosão inesperada: a ausência.

É a primeira vez que alguém próximo de mim morre e dizer a verdade não sei ao certo como lidar com isto. Nunca tinha pensado muito na morte dos outros. Arrumei o assunto como aquilo depois do qual não há mais consciência e deixei estar lá no fundo do armário numa caixa que, descobri hoje, já tinha teias de aranha e bichos como os cadáveres.
Abriu-se bruscamente para me cobrir com o lixo que lhe deixei em cima e reclamar sobre a simplicidade lá dentro.

Creio que muita da quase tranqüilidade que sinto se deva ao facto de estar tão longe. Estar longe faz das noticias factos jornalísticos. Coisas que acontecem aos outros. A distancia priva-nos das imagens, dos cheiros , enfim das coisas que se aliam á interpretação na memória. Ficamos só com as palavras, evidencias.


Tenho medo de fazer a mala e ir embora. Parece que sempre que vou ao algarve alguma coisa má acontece. A ultima vez foi o acidente... três carros partidos e meia dúzia de pontos na cabeça ao meu pai. Tudo escassos segundos antes de o comboio entrar na estação porque... pronto... era para o choque ser maior e sentir uma espécie de responsabilidade infantil sobre os acontecimentos. O facto é que se eu não chegasse nada daquilo aconteceria. E agora isto. Parece que as coisas más esperam que tenha tempo para elas, para não me passarem ao lado. Para me apanharem em branco e terem tempo de ser minuciosas nos detalhes que pintam nas paredes da minha consciência como murais.

Ainda não falei com a minha mãe.. não tive coragem. Sou uma tipa cobarde e inerte, especialmente no que trata de emoções. Não há demonstração para as emoções, nem mesmo estatísticas, aproximações. O ser humano é uma espécie de partícula carregada no seio de múltiplos campos que se intersectam uns aos outros sem aviso. Estou a falar de ”ventos” electricos porque não quero pensar noutra coisa. Porque é mais facil pensar em material inerte.

O meu avô é que ficou abalado. Duas tromboses e 8 decadas depois de estar nesta terra, foi-se o alicerce. Sabe-se que a tristeza come velhotes ao almoço... e... bom... verbalizam-se os factos ao compreender que não lhe resta muito tempo. Há uma espécie de leis de de-morgan para os casais idosos. Se A&B a vida toda , quando !A + !B => !B + !A .

O mau da morte não é a perda de consciência, a perda de consciência implica que não se tenha consciência disso. O mau da morte são os espaços vazios. Os físicos e os outros.


Finalmente falei com a minha mãe.. tinha de perguntar o que tinha acontecido. É daquelas coisas que não queremos saber mas temos de saber. Queria que ela não tivesse sofrido. Mas as minhas ideias idílicas foram desfeitas. Aparentemente teve convulsões e foi repentino, a meio da noite. O meu avô já não chegou a tempo, diz a minha mãe que ela se estremecia e quando ele lá chegou deu o ultimo suspiro. Depois acrescentou: “morreu sozinha coitadinha“.

Para explicar o papel dos meus avós maternos, alem do papel usual de avós. Digamos que foram sempre uma espécie de porto de abrigo. Não vou explicitar os pormenores, porque já não tenho energia para pensar na FDP da minha infância, mas fica implícito que foi uma desgraça e nos piores momentos era lá que nos refugiávamos. Portanto agora é como se cai-se uma coluna de suporte. Como se tivesse desabado a caverna. Aquela coisa que sem explicação lógica assumimos: era de pedra e ia estar ali muito tempo.


Ainda tenho dificuldade em aceitar que nunca mais vou falar com ela. Queria acordar agora e pensar: “ohhh mas que pesadelo medonho”. Mas não. Não há mais conforto que um universo paralelo onde tenho outra oportunidade para lhe dizer o quanto ela significa para mim.


Quando chegar ao algarve hoje, não vai estar ninguém à minha espera. Virtude da azafama que por lá vai. Achei melhor assim. Se alguma coisa acontecer, não acontece em virtude da minha chegada. Estou sozinha em comunhão com os outros. Acho que precisava dessa distancia.


“logo nas coisas mais profundas e mais importantes estamos indizivelmente sós .”
Rainer Maria Rilke
in Cartas a um jovem poeta

sábado, abril 01, 2006




> The question I have is, at some point in my process the method I am
> working on was "good enough" to add unit tests; I delayed adding tests
> until the code was "really good". Is this something you find yourself
> doing? How does it work out for you?

I often have the same feeling as you: after doing a bunch of unsafe
refactorings (refactorings unsupported by tests), I have the code
good enough that I feel that I can understand it and modify it. I'm
tempted not to write the tests.

Like many temptations, this is probably not a good idea. I think it
was Michael himself who said that if you don't put some tests in
today, the system will still be untested a year from now. Presumably
I was here to make a change: I owe it to myself, and to the
universe, to do enough testing to show that first, the change is
needed (red bar), then that I've done it correctly (green bar).

I urge myself to press on, and sometimes I have the foral mortitude
to actually do it. I hope you're stronger, and better, than I am.


aahahaahahaahahahahAHahahAHaHaHAHA

see that's the main difference between OOP and electronics/physics/math related stuff, OOP is human... it fights, it laughs, it is a constant battle between propose and functionality. There's no way you can say A+B=X in OOP, all you know is that A operation B =X, there are a gzilion ways to define this operation, you have to find the better one: safer, faster, simpler.



bye bye Schottky

Visto assim de cima, com bonecos à mistura até pareçe ter piada.



Breakthrough "Interface Tuning" is Macro Step for Microelectronics


THANK YOU FOR SMOKING

A consciência anda por aí!



Click Here to view Thank You For Smoking on MySpace!

sexta-feira, março 31, 2006

Ler o diario da républica é sempre uma aventura!



Portaria n.º 312/2006

Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Autoriza o funcionamento do curso de licenciatura em Segurança e Higiene no Trabalho no Instituto Superior de Línguas e Administração de Santarém e aprova o respectivo plano de estudos


E Computer Science ?? Não se lembram de fazer? Temos engenheiros de electronica/comunicações que percebem muito de electronica e quase nada de software. Temos engenheiros Informaticos que cheiram web Languages/protocolos/Computer logics... E levam com electronica em cima que até andam de lado... e microprocessadores... porque para desenhar um programa de factoração é absolutamente necessário saber CONSTRUIR uma memoria RAM por exemplo..... (ironia).... e de paradigmas de desenvolvimento SHIT! Na biblioteca não há um unico livro sobre refactoring. Existem 3 gatos pingados de patterns... mas há uma estante e uns salpicos de Digital Systems... Santa infelicidade... :((((


O problema do ensino portugues? É a nossa mania que saber quase nada sobre quase tudo é que faz profissionais competentes. Não era muito melhor ter cursos mais pequenos e mais especificos? Se há necessidade de profissionais multifacetados entao contratam-se tipos com mais que uma licenciatura. Agora com Bolonha... dois cursos tem +/- o tempo de um actual e faz todo o sentido. Para que raio precisa um individuo que quer trabalhar com linguagens de alto nivel de saber que a corrente é a derivada da carga?? Para que??? por divertimento??? Divertimento é codar em java, é aprender tecnicas para melhorar o design, para fazer boa programação. ARFF



Sou infeliz. Pronto! Já respinguei que chegue por hoje.

quinta-feira, março 30, 2006

Enforce Application Architecture


Improve your design please! :P

Os basicos não trazem novidades mas o artigo refere algo novo The Design Structure Matrix (DSM).


Uma matriz que ilucidada dependencias de packages numa aplicação. Só podia ser obra do MIT...

terça-feira, março 28, 2006

PIADA PARVA

zona de penetraçao num diodo de semicondutores?

Ah e tal isso é ali na 24 de Julho!


ahahahahahha

estou a ficar de cerebro modificado :S


({) Arre!! Santa infelicidade... Se alguem souber como gostar de electronica, por favor informe... está a ser uma tarefa homericA!! e mais dia menos dia estou a diferenciar é a carga de neuronios uteis para ver se ainda arranjo um K de corrente a caminho da ponte.

Espera trabalhosamente prolongada.

sexta-feira, março 17, 2006

Pois é

- Pois é... Cá estamos... -
pausa prolongada para suspirar e varrer o chão com os olhos
- tem estado de chuva... - rrrrrgreeeioink... - Este tempo... - suspiro profundo

- Pelo menos é sexta feira.
- o fim de semana passa depressa.

- Não tarda nada é segunda outra vez. - pausa ... demorada!!....

- Entao e a familia?
- Vai indo.

-Olhe Saio aqui. Muito prazer em falar consigo. Até uma proxima.

- Adeus. Igualmente. Passe bem.

quarta-feira, fevereiro 01, 2006

Quando te queres afogar nada que faça te puxa o corpo para fora das águas da preocupação.

domingo, janeiro 01, 2006

Lixo

Lixo, não há ser sem palavras. O silencio é inimigo da presença desconheçida.