domingo, junho 04, 2006

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Quem disse que a matemática não tem semelhança com a vida, não ouviu falar em funções complexas.

Repare-se que quando procuramos alguém com quem ter uma relação, procuramos alguém que se possa somar à nossa expressão na esperança de que juntos sejamos uma função “inteira”... depois escrutinamos a viabilidade dessa relação em busca de singularidades e aqui os nomes serão dispares do significado matemático talvez porque no sentido filosófico integração e diferenciação sejam antónimos. Se A implica integração, A nunca pode implicar diferenciação. Posto isto, se encontramos polos tratamos de remover essa parcela e se encontramos singularidades removíveis... bom... pincela-se o teorema dos resíduos e passa-se à próxima!

EU(t) = eu(t) + M(eu(t))*Tu(t);


t € [0,fim_da_vida].
Tu(t) : é função paramétrica.
M(eu(t)) é função de compatibilidade tal que : M(eu(t))*Tu(t) € C1;

Note-se que: claro que é uma semelhança, Não uma correspondencia univoca.... Infelizmente o ser humano é muito mais “quantico” que “mecanico”.

“If one tries to describe the dynamical state of a quantum particle by methods of classical mechanics, then precision of such description is limited in principle. The classical state of the particle turns out to be badly defined. “


as coisas que uma pessoa pensa às 3 da manhã, quando está de mula..... Argh....

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